Pintura de Pablo Picasso " Pierrot"
Pra que a festa se a tarde cai
e com ela o vento abranda
como suave brisa
Os ruídos já se perdem no poente
onde o sol tímido se esconde
Os tambores já não rufam como outrora
Os brilhos e glamores se vão
e cada qual consigo mesmo,
na solidão do vazio,
encontra o próprio rosto
As máscaras caem ao chão
e por debaixo delas apenas um rosto se mostra...
O único rosto real
E o que fica no fim da festa
é o mais puro cansaço
de um sentimento vão
Ianê Mello
7 comentários:
Dicho y visto así... es el amor
Siempre, siempre , siempre te leo mi querida amiga.. eres especial con tus poemas.
Un abrazo
Con mis
Saludos fraternos de siempre..
Que tengas una semana maravillosa.
Poema lindo....
abraços
Hugo
Adolfo e Hugo,
Fico feliz que tenham gostado.
Obrigada pela visita.
Grande beijo.
lindo..parabéns!!
bjs. Sol
Obrigada, Sol, você sempre iluminando com seu brilho!
Grande beijo.
excelente escrito. un gustazo venir siempre hasta tu sitio.
Reltih,
é um prazer para mim recebê-lo.
Beijos.
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