O medo habita em tua face
Por que te escondes
Quem a persegue
Por que esse olhar de pavor ?
Estás acuada
Encolhida em ti mesma
Escondida dos olhos que te seguem
... Até quando?
Aguentarás por muito tempo
Sem que a dor em teu corpo
A fome que ti consome
A sede que ti resseca os lábios
O grito preso em tua garganta
A vontade de ser livre
A faça assumir tua humanidade?
És humana, sim
Não és um bicho acuado
Embora assim te sintas
És mulher de carne e osso e ventre
Tu és humana e livre
Não tenhas medo, não recues
Liberta-te das grades que te aprisionam
A vida é tua e aí está para ser vivida
Por ti, por mais ninguém
Mostra-te inteira
E o medo dentro de ti
Pouco a pouco
Se dissipará como o vento
Que carrega pra longe as folhas secas
E tu ressurgirás com a primavera
8 comentários:
Ianê, bela homenagem.
Sr .do Vale,
sua presença aqui me alegra.
Obrigada.
Beijos.
Volver a leerte.. después de mi ausencia es estupendo... me quedo como siempre por tu espacio..
Un gusto disfrutar de tus letras.
Un abrazo
Saludos fraternos..
Linda comunhão formaram.
Beijo!
Adolfo,
fico feliz em ver-te aqui.
Agradeço a presença e comentário.
Volte sempre que puder.
Salutos Fraternos.
Lara,
obrigada,amiga.
É sempre bom te ver.
Grande beijo.
Lindo poema,IANE,maravilhoso,obrigada,foi uma grande surpresa,beijos.
Vino,
você merece.
Fico feliz que tenha gostado.
Beijos.
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