Pintura de Giuseppe Dangelico
Em minha cama a esperar
Por um bem que tarda chegar
Ou quem sabe nem apareça
Em meu corpo essa saudade
Do toque que aquece a pele
E arrepia docemente meus pelos
Sinto meu corpo a clamar
Nesse desejo da espera
Mas não é o sexo que arde
É a delícia do amor
Penetrando em cada poro
O suor a escorrer pela pele
Percorrendo nossos corpos úmidos
Ávidos e entregues, sem pressa
O tique-taque do relógio
Não se faz ouvir
Entre sussurros e gemidos
De bocas que se tocam
Se unem e desvendam caminhos
Percorrem trilhas escondidas
A descoberta do outro
no reconhecimento de si mesmo
Ah.... como dói a espera
Essa angústia no peito a apertar
Por esse amor que tarda a chegar.
Ianê Mello
11 comentários:
vc tem razão Ianê ...
como a espera dói..
bjs.
Solange,
e como, minha amiga.
Beijo grande.
Querida,
Quanto maior for a espera mais intenso será o momento do encontro...
Beijosss
AL
Ianê passei para conhecer seu blog ele é not°10, show, espetacular desejo muito sucesso em sua caminhada e objetivo no seu Hiper blog e que DEUS ilumine seus caminhos e da sua família
Um grande abraço e tudo de bom
Ass:Rodrigo Rocha
Albino,
com certeza que sim, amigo.
Se intensifica o momento do encontro.
Bjs.
Formaxima,
obrigada. fico feliz pelo comentário.
Volte sempre!
Que Deus abençoe todos os seus também.
Lindo esse poema, tem selos de presente pra você em meu blog
http://ventosnaprimavera.blogspot.com
passe lá e pegue, beijos
Arnoldo,
obrigada.
Irei lá sim.
Bjs.
Olá, Ianê.
Aqui, conhecendo seu espaço lindo... Belo poema!
Sigo-te!
Beijos,
Patrícia Lara
Patricia,
obrigada pela visita e comentário.
Seja bem vinda.
Bjs.
Lindo blog!
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