a desconstrução em mim
de um ser já em desespero
O que resta?
Não mais me reconheço
Sou um mero espectro do que um dia fui
Quem sabe possa renascer mais íntegro
Agora, só me resta
deixar-me diluir lentamente
até nada sobrar desse meu eu
Reconstruir-me exige coragem
mas voltarei pois esta não me falta
Surpreenderei a todos,
amigos e inimigos
Preparem-se para o meu retorno...
Ianê Mello
10 comentários:
Magnifico tu poema como siempre poeta.. ya estoy de regreso por tu espacio para disfrutar de tus bellos versos..
Un abrazo
Con mi saludos fraternos..
Que esta semana sea de las mejores, son mis deseos..
Acho que é assim mesmo, Ianê. Só quando nos permitimos a descontrução total, é que podemos recomeçar. Já te falei que milágrimas é uma das minhas canções preferidas? Amo! beijo, boa semana!
Amigo,
que saudade!
O que houve com você?
Sumiu....
Que bom que voltou.
Salutos Fraternos
AMIGA NYDIA,
É SEMPRE UM PRAZER RECEBÊ-LA.
Essa música é maravilhosa realmente.
Boa semana . Beijo grande.
Que bom!!!!
Muita força!!
Cá estaremos a torcer.., querido!
ji,
MM
MM,
obrigada.
Bjs.
Quando soubermos nos dissolver ao mais delicado toque do vento, aí sim conseguiremos nos reconstruir com mais sabedoria e leveza.
Beijos!
Lindo, amiga!
Beijos.
Renascer é sempre necessário. Amo seus versos, assim resignados, assim prontos a inovarem-se.
Beijo!
Virá das cinzas, velha Fênix?
encontra-te
dissolva-te
salva-te
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