Foto de Alyssa Monks
desespero e angústia
ecoam num grito
animalesco, gutural
nessa prisão
consentida ou não
transgressora de regras
regalias em submissão
ego contido
reprimido
vida sem permissão
nos limites que aprisionam
encarceram a dor no peito
o humano se transforma
num simples animal
enjaulado...
Ianê Mello
8 comentários:
Maravilhoso esse texto....super vivo, original e dramático.
abraços
Bom te ver por aqui de novo, Hugo.
Que bom que gostou do poema.
Bjs.
Amiga, essa sensação de estar encurralado entre o espaço e o tempo é a contradiçao psiquica do ser humano, pois, de um lado deseja a imortalidade, de outro, a angústia revela o desejo da libertação do espírito.
Um grande abraço.
Hora de filosofar à marteladas e esmagar os paradigmas opressores.
Lindo texto e, bastante providencial.
Bjs!
Com toda certeza, Dilmar.
As eternas contradições humanas..
Grande abraço, amigo.
Obrigada pela presença, Jairo.
A hora é sempre boa, não?
Bjs.
Por vezes todos sentimos esse ímpeto...
Que bem o disseste!
Beijo
Gritemos quando vontade houver e nos libertemos dessa prisão.
Grande beijo.
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