e se faz o instante breve
que a pura mão alcança
Do peito se ergue a lança
que perfura a carne e sangra
E da ferida aberta e exposta
pulsa o vermelho-sangue
tingindo a branca veste
E sentindo dor lancinante
tomado por súbito espanto
fecha os olhos e da vida
- despede-se... sem pranto
Ianê Nello
14 comentários:
Me gusta tu poema..
Un beso
Un abrazo
Saludos fraternos..
Que disfrutes del fin de semana..
Paez
Gracias.
Salutos fraternos.
Un abrazo
Este texto dialoga muito bem com o anterior, o do jogo de xadrez, os dois estão ótimos, parabéns, poetisa.
nossa Ianê q bonito o q vc escreve
adorei
e q legau a foto Divina comedia Dante de Alighieri dmais!
bjos
do jeito que sou, usarei minha moeda pra comprar cigarro. e vou me ferrar
Pan y vino
Obrigada pela visita e comentário.
Tema de difícil abordagem para alguns, mas não menos importante e reflexivo.
Bjs
Saulo
Bom te ver por aqui.
Fico satisfeita que tenha gostado.
Bjs
É verdade, Marcelo.
Dá pra prever a tua conduta.
Mas presta atenção, rapaz, é a tua vida...rsrsrs
Beijos
A compreensão
exige experiência.
Beijo,
doce de lira
Renata,
a experiência que adquirimos na vida realmente nos leva a maturidade e a compreensão de tudo, até da morte.
Grata pela visita.
Beijos
Belo poema, Ianê.
Ah! faltou um "n" em "instante".
Embora nem sempre a experiência adquirida com a maturidade nos leve à aceitação da morte, acho que é um objetivo a se alcançar.
Beijos
Ianê,
Bem preparado, o moço.
Bem composto, o texto.
Beijos,
Marcelo.
Fred,
que bom te ver por aqui!
Obrigada pela observação. Vou consertar.
Com certeza. E sem dúvida é difícil alcançá-lo. Mas, um dia, chegamos lá!
Beijos
Marcelo,
meu desejo é alcançar esse preparo quando o meu dia chegar.
Quero ir de forma mansa e suave...
sem pranto.
Beijos
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