*Foto de Ianê Mello (Vôo para Porto Alegre)
Braços abertos projetam-me no espaço
deixando atrás de mim
casas, ruas, vales, montanhas
E o sol, qual incandescente lâmpada,
a iluminar e aquecer
quimeras de algodão
Bem do alto dos meus sonhos
vislumbro imagens coloridas
No azul anil do céu
brilham luzes de esperança
E tudo lá embaixo vai ficando bem pequeno
As árvores, as casas, os carros,
pouco a pouco vão se tornando pequenos pontos indefinidos,
enquanto as nuvens vão formando um tapete de algodão
Da pequena janela
fico extasiada com tamanha beleza
Contemplando o imenso céu,
com suas cores e matizes,
me sinto como um pássaro,
abrindo minhas grandes asas,
flutuando acima das nuvens,
atravessando o arco-íris
em busca do meu pote de ouro.
Ianê Mello
Braços abertos projetam-me no espaço
deixando atrás de mim
casas, ruas, vales, montanhas
E o sol, qual incandescente lâmpada,
a iluminar e aquecer
quimeras de algodão
Bem do alto dos meus sonhos
vislumbro imagens coloridas
No azul anil do céu
brilham luzes de esperança
E tudo lá embaixo vai ficando bem pequeno
As árvores, as casas, os carros,
pouco a pouco vão se tornando pequenos pontos indefinidos,
enquanto as nuvens vão formando um tapete de algodão
Da pequena janela
fico extasiada com tamanha beleza
Contemplando o imenso céu,
com suas cores e matizes,
me sinto como um pássaro,
abrindo minhas grandes asas,
flutuando acima das nuvens,
atravessando o arco-íris
em busca do meu pote de ouro.
Ianê Mello
2 comentários:
Que as quimeras deste algodão que nos abençoa e comove, sobrevivam à ordem e ao caos!
Belo poema!
Obrigada por sua visita em minha Janela!
Beijos...
Agradeço por suas belas palavras e espero tê-la mais vezes nos Labirintos de minh'alma.
Beijos.
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