Silêncio...
cadência
de ocasos
solidez
perene
fria lâmina
cortante
propósito
ao desfiar
dores
...
encarcerar medos
Viver é frágil
Frágil é
o corpo
morada
da alma
constância e
desalento
peito que arde
em flor
sopro no
vento
qual seca
folha
que se vai
ao cair
do outono
A vida na
pureza
desse instante
único
bela
por ser
perene
branca
luz
e
a alma
quando
finda
a vida
do corpo
se desprende
........
e sobe...
sobe...
sobe...
....
e por fim
se liberta
Ianê Mello
2 comentários:
Olá Ianê. Gostei muito deste belo poema musical.
Um abraço. Tenha uma boa noite.
Bom contar com sua presença por aqui.
Obrigada, amigo. Bjs.
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