Eis que a verve poética
a mim retorna
como velha companheira
das noites insones
dos dias vazios
Por onde andou,
que caminhos percorreu
sem minha companhia,
não sei...
Hoje agradeço seu retorno
e que em minhas mãos vazias
novamente faça sua morada
em palavras, versos, verbo
minha voz se faça ouvir
pois que o silêncio
que em mim habitava
num despertar altivo
faz-se voz
Ianê Mello
2 comentários:
Ianê, seus ultimos poemas são bem reflexivos
beijos
Verdade, Sandrio. Bom ter reparado.
Aproveito para dizer que sinto sua falta no grupo Livre Criar. Apareça.
bjs.
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