Era um céu
rasteiro, sem fôlego. Mas era o início de um infinito.
Jerusalém, Mia Couto
Era um céu azul
um azul tão intenso
um azul tão intenso
que na vastidão
o olhar se perdia
Era um céu azul
horizonte a descoberto
vôos de pássaros
a descortinar lonjuras
Era um céu azul
de um azul infinito
reflexos de luz
na placidez da manhã
Ianê Mello
(11.02.14)
(11.02.14)
*
Pintura de Magritte
Um comentário:
Bom dia, Ianê. E desse céu tão azul o que se espera é a paz que muitas vezes não temos, ainda que contemplando a sua beleza de cor tão forte.
Muito lindo.
Tenha uma semana de paz!
Beijos na alma!
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